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Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro e Roberto Brandão falam sobre o grande potencial inexplorado de Usinas Hidroelétricas Reversíveis (UHR) no Brasil. Segundo os autores, o “SEB precisa de uma metodologia e inovações regulatórias para atrair investimentos em UHR, abrindo um novo mercado e ampliando, ainda mais, a atratividade da geração renovável não controlável, notadamente as fontes eólica e solar”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Mauricio Moszkowicz e Camila Ludovique (respectivamente coordenador geral, coordenador executivo e pesquisadora do GESEL/UFRJ), tratam de dois sistemas importantes de precificação do carbono: a tributação de emissões e os sistemas de comércio de emissões. Segundo os autores, “as empresas para operar sob restrições climáticas deverão desenvolver estratégias de comercialização e gestão de emissão, com participação ativa nos leilões, nos lances de abertura e na comparação do preço de carbono, analisando os valores primários versus os secundários e diversificando sua carteira de mecanismos de compensação de carbono (offsets), com a finalidade de reduzir suas emissões e sobreviver aos preços competitivos do carbono.”
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro e Matheus Guerra falam sobre veículos elétricos e a utilização de Inteligência Artificial (IA) para a concepção de veículos autônomos. Segundo os autores, “este cenário tecnológico, aparentemente distante, não deve ser desprezado no país, basicamente por três razões: (i) nossas dimensões econômica, demográfica e continental; (ii) a indústria automobilística ser globalizada; e (iii) o impacto imperativo na economia brasileira em decorrência da dimensão disruptiva da mobilidade elétrica”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Adriana Ribeiro Gouvêa, Ana Carolina Chaves e Luana Carolina abordam a questão do processo de transição energética no cenário internacional, dando destaque à situação do Brasil. Segundo os autores, “nos termos da transição energética vinculada diretamente à integração das renováveis na matriz elétrica, o marco regulatório e as políticas públicas para o desenho de mercado são desafios bem distintos para, por exemplo, EUA, China, Alemanha e Brasil. Mesmo assim, o compartilhamento dos desafios determinados pela transição energética e das experiências em curso permitem e induzem a uma maior cooperação internacional”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro, André Alves e Diogo Salles falam sobre as perspectivas para o Leilão A-6 para UTEs, notadamente aquelas a gás. Segundo eles, as causas centrais que explicam os números do Leilão (52 projetos de térmicas a gás natural, com 41,7 GW de capacidade instalada) são, basicamente, as seguintes: “primeiro, a consistência do modelo e os ajustes que foram feitos nos editais, notadamente em relação ao nível de inflexibilidade (…). Segundo, a perspectiva de metamorfose do mercado de gás natural, reduzindo significativamente o poder de mercado da Petrobras (…). Terceiro, a exigência de novas termelétricas para dar mais segurança ao suprimento de energia elétrica, frente à intermitência das fontes eólica e solar e à sazonalidade da geração hidrelétrica. E, por fim, o Brasil está aproveitando o processo de transição energética do carvão para o gás natural, vinculado ao esforço de descarbonização.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os pesquisadores do GESEL falam sobre as mudanças no setor causadas por novas tecnologias. Segundo os autores, “com uma difusão tecnológica ainda bem menos desenvolvida do que a geração distribuída, o armazenamento de energia, em baterias e veículos elétricos, também possui o condão de alterar o fluxo da energia. Uma vez que as baterias podem desempenhar as funções de fonte de geração ou de demanda, o cenário previsível de implementação de tarifas horárias irá dar mais flexibilidade ao sistema elétrico”. Eles concluem que “o desenvolvimento da geração solar fotovoltaica é um vetor dinâmico e direto de disrupção dos paradigmas do Setor Elétrico. No mesmo sentido, pode-se afirmar, com baixa margem de erro e risco, que uma mesma trajetória verificada na geração solar fotovoltaica irá ocorrer no desenvolvimento das baterias e dos veículos elétricos”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo do GESEL publicado pelo Broadcast/Estadão, Nivalde de Castro, Diogo Salles e Luiza Masseno falam sobre o relatório publicado pela BP, do qual constam dados sobre geração e consumo de energia. O relatório afirma que “o crescimento da demanda […] em 2018 parece estar associado aos efeitos das mudanças climáticas resultantes da emissão de gases poluentes”, e conclui que “há a configuração deum possível círculo vicioso”. Com isso, os autores do artigo destacam a posição do Brasil, que é um dos países com a matriz elétrica que menos polui, atrás apenas do Paraguai e da Noruega. Segundo eles, “esta característica marcante do Brasil no cenário elétrico mundial determina uma posição de ‘ponto fora da curva’ no quesito de energia limpa. Projeções feitas pela EPE apontam para a manutenção desta posição de destaque”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo do GESEL publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Camila Vieira e Ana Carolina Chaves falam sobre os ganhos operacionais que podem ser alcançados com o emprego de Usinas Hidroelétricas Reversíveis (UHR) em um cenário com fontes cada vez mais renováveis e intermitentes. Segundo os autores, “a EPE realizou um primeiro estudo de inventário, mapeando possíveis locais de construção de UHR no estado do Rio de Janeiro. […] A análise, por si só, já demonstra uma atenção do setor para esta alternativa tecnológica”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo Estadão Broadcast, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, fala sobre o papel do BNDES no setor elétrico. Segundo o autor, “desde 2000 até 2017, o Banco teve um papel estratégico no financiamento da expansão dos segmentos de geração e transmissão. Estes financiamentos foram obtidos sempre associados aos leilões que definiam contratos de longo prazo, oferecidos como garantias ao BNDES, em uma modalidade típica e segura de project finance”. Ele conclui que “as projeções estabelecidas pelos estudos da EPE indicam a necessidade de volumes expressivos de investimentos com longo prazo de maturação, o que reforça a necessidade do BNDES no Setor Elétrico, em função, principalmente, da sua experiência e credibilidade”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, o coordenador geral do GESEL, Nivalde de Castro, e o pesquisador Carlos Oliveira falam sobre processo de desenvolvimento da energia eólica discutido no 10º Brazil Wind Power. Segundo os pesquisadores, o evento mostrou que é promissor o futuro do Setor Elétrico Brasileiro e da fonte eólica. Há, porém, “a necessidade de ajustes e aperfeiçoamentos dos diferentes elementos que formam o modelo do SEB, muitos dos quais foram indicados e analisados no evento”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)