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Artigos de opinião
Publicado em: junho de 2019
Nivalde de Castro André Alves

Metamorfose no mercado de gás natural

Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e André Alves, pesquisador do Grupo, tratam da nova agenda política e econômica para o mercado de gás natural. Segundo os autores, “os objetivos do novo programa estão assentados nas expectativas consistentes de aumento da oferta de gás natural vinculada ao pré-sal. A reforma proposta impacta tanto a oferta, quanto a demanda”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)

Artigos de opinião
Publicado em: maio de 2019
Nivalde de Castro Paulo Mauricio Senra Adriana Ribeiro Gouvêa Bianca de Castro

Novos modelos de negócio para as distribuidoras de energia elétrica com a difusão de Recursos Energéticos Distribuídos

Em artigo publicado pela Agência Canal Energia, os pesquisadores do GESEL/UFRJ, Adriana Ribeiro Gouvêa, Paulo Mauricio Senra e Bianca de Magalhães de Castro, juntamente com Nivalde de Castro, coordenador geral do Grupo, tratam de novos modelos de negócio para as distribuidoras de energia elétrica. Segundo os autores, “serão necessárias novas políticas proativas, não somente para adaptar o arcabouço regulatório em vigor para este novo contexto de reestruturação, mas também para fomentar as tecnologias de RED, que serão cada vez mais fundamentais para a nova realidade do Setor Elétrico Brasileiro”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: maio de 2019
Nivalde de Castro Matheus Guerra

Inovações Tecnológicas no Setor Elétrico

Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Matheus Guerra, pesquisador do Grupo, tratam da difusão de inovações tecnológicas no setor elétrico. Segundo os autores, a difusão das novas tecnologias tem forte componente disruptivo e, no setor elétrico, é “extremamente dependente e subordinada às inovações regulatórias, em função do seu elevado grau de regulação”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)

Artigos de opinião
Publicado em: maio de 2019
Nivalde de Castro Murilo Miranda Matheus Guerra

Perdas não técnicas: origens e possíveis soluções – o Caso Light

Em artigo publicado na Agência Canal Energia, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL/UFRJ, Murilo Miranda e Matheus Guerra, ambos pesquisadores do GESEL, debatem o tema de perdas não técnicas sob a ótica da distribuidora fluminense Light. Segundo os autores, a métrica utilizada para determinação do índice regulatório de perdas é falha: “existem áreas com baixos índices de homicídios, mas que, por serem dominadas pelo crime organizado de traficantes e milícias, a concessionária enfrenta sérias restrições para operação, manutenção e cobrança do fornecimento”. Como alternativa, apresentam o conceito das Áreas de Severa Restrição Operativa (ASRO). Para os autores, “a ANEEL abriu um importante e qualificado canal de diálogo com as distribuidoras, solicitando o envio de documentação que qualifique e quantifique as áreas de risco, enfatizando a importância de comprovação da real restrição operacional que determinada área exerce”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: maio de 2019
Nivalde de Castro Bianca de Castro

Um Ponto fora da curva

Em artigo publicado no serviço Broadcast do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, coordenador do GESEL, e Bianca de Magalhães de Castro, pesquisadora do Grupo, tratam do modelo atual do Setor Elétrico no âmbito da crise econômica brasileira. Segundo eles, “o SEB é, entre todos os setores de infraestrutura, um ponto fora da curva, uma vez que não há muito do que se preocupar em relação à capacidade de atrair investimentos para garantir o equilíbrio dinâmico entre a demanda e a oferta de energia elétrica”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)

Artigos de opinião
Publicado em: abril de 2019
Nivalde de Castro Mauricio Moszkowicz André Alves

A Transição Energética e a importância das térmicas a gás natural na Matriz Elétrica Brasileira

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, os coordenadores do GESEL, Nivalde de Castro e Mauricio Moszkowicz, juntamente com o pesquisador André Alves falam sobre a importância das Usinas térmicas no processo de transição energética. Segundo eles, “as projeções realizadas pelo órgão de planejamento para os próximos anos indicam uma mudança de perfil da matriz […] Para fins de garantia do suprimento e flexibilidade na operação, faz-se necessária a contratação de fontes controláveis de energia, dentre as quais se destacam as usinas termoelétricas a gás natural. Contudo, a utilização desta fonte de energia exige mudanças regulatórias, tanto no mercado de gás, quanto no Setor Elétrico”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

 

Artigos de opinião
Publicado em: abril de 2019
Nivalde de Castro

Retomada da Energia Nuclear

Em mais um artigo publicado no serviço Broadcast da Agência Estado, ligada ao jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL) trata da gestação do programa de energia nuclear para o Setor Elétrico Brasileiro no MME. Segundo Castro, “a questão de desenvolvimento tecnológico é um dos fundamentos centrais para a retomada do programa de usinas nucleares. Ele vai dar dinamismo e escala produtiva para toda a cadeia nuclear, permitindo que o Brasil passe a dominar esta tecnologia que terá papel estratégico no futuro”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)

Artigos de opinião
Publicado em: abril de 2019
Nivalde de Castro Mauricio Moszkowicz Adriana Ribeiro Gouvêa

Desafios das distribuidoras de energia elétrica frente à difusão dos recursos energéticos distribuídos

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador do Gesel), Adriana Ribeiro Gouvêa (Pesquisadora do GESEL) e Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo e pesquisador líder do GESEL), abordam os desafios das distribuidoras de energia diante da difusão dos RED (Recursos Energéticos Distribuídos). Segundo os autores, “a regulação deverá analisar as possibilidades de diversificação do negócio de distribuição como forma de reduzir os riscos sistêmicos com a difusão dos RED, viabilizando, assim, o protagonismo das distribuidoras neste cenário e os incentivos para a inovação no longo prazo, além de aumentar investimentos em P&D e no desenvolvimento de novas tecnologias e soluções inovadoras”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: março de 2019
Nivalde de Castro Mauricio Moszkowicz Diogo Salles André Alves

Políticas de inovação tecnológicas para segmento de distribuição de energia elétrica

Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do GESEL), juntamente com André Alves e Diogo Salles (pesquisadores do GESEL), trata do cenário que se apresenta para o Setor Elétrico com aumento e difusão de inovações tecnológicas com potencial de impacto disruptivo. Segundo os autores, “devido a fatores como a dificuldade de reconhecimento de investimentos e do curto período dos ciclos tarifários, há uma tendência de não incentivo às inovações. Em suma, há uma preferência para investimentos em inovação com resultados de curto prazo ou que resultem em redução de custos”. Eles concluem que “é de suma importância que o marco regulatório se adeque ao novo paradigma do Setor, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento de atividades inovativas e à difusão de inovações tecnológicas”.
(Publicado pela Agência CanalEnergia)

Artigos de opinião
Publicado em: março de 2019
Nivalde de Castro Mauricio Moszkowicz Antonio Lima

Perspectivas dos Veículos Elétricos

Em mais um artigo publicado no serviço Broadcast da agência Estado, ligada ao jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro (coordenador geral do GESEL), Mauricio Moszkowicz (coordenador executivo do Grupo) e Antônio Lima (pesquisador do Grupo) tratam do novo cenário de mobilidade, com a ruptura tecnológica na direção da difusão de veículos elétricos. Segundo os autores, “todo este cenário abre espaço para a preparação do Setor Elétrico, que deve considerar: (i) impactos na rede de distribuição; (ii) novas estruturas tarifárias que promovam o uso eficiente da rede elétrica existente, incentivando a recarga dos veículos em horários de menor uso da rede elétrica; e (iii) novos processos de recarga rápida de energia que reduzam os tempos de parada, preservando, porém, a vida útil das baterias”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)