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Em artigo publicado no site Canal Energia, Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Ana Carolina Católico (respectivamente: coordenador, pesquisador sênior e pesquisadora do GESEL-UFRJ) voltam a analisar as hidrelétricas reversíveis (UHR) no contexto de mudanças significativas no parque gerador brasileiro, dada a perda de uma de suas “principais especificidades, qual seja, a grande capacidade de armazenamento de energia e de regularização da oferta”. Segundo os autores, “o aumento da capacidade de armazenamento energético, promovido pelas UHRs, poderá proporcionar maior segurança energética ao sistema, modicidade tarifária e atendimento à demanda horária. Contudo, ainda se fazem necessários estudos mais detalhados no âmbito econômico, social e ambiental, incluindo modelagens econômico-financeiras, de forma a definir alternativas e sugestões de inovações regulatórias a serem implementados pela ANEEL”.
(Publicado na Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pela Agência CanalEnergia, Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Pedro Vardiero, (respectivamente: coordenador, pesquisador sênior e pesquisador do GESEL-UFRJ) analisam as mudanças nas funções das usinas termoelétricas no Setor Elétrico Brasileiro (SEB) à luz da alteração do perfil da matriz brasileira. Segundo os autores, “a partir de 2004, o perfil da matriz elétrica brasileira começou a se alterar estruturalmente em função de dois drivers: o fim da construção de UHE com reservatórios e a expansão da capacidade de geração priorizar o aproveitamento do potencial das fontes solar e eólica”. Eles concluem que “a tendência irreversível é que as termoelétricas passem a deter uma função cada vez mais importante, estratégica e determinante nesse novo paradigma”.
(Publicado na Agência CanalEnergia)
Em artigo publicado pelo serviço ‘Broadcast’ do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Ana Carolina Católico (respectivamente: coordenador, pesquisador sênior e pesquisadora do GESEL-UFRJ) tratam da possibilidade de utilização de hidrelétricas reversíveis (UHR) em um contexto de mudanças significativas no parque gerador brasileiro que “vêm transformando a estrutura da matriz energética nacional, impondo aprimoramentos do arcabouço regulatório, operacional e comercial do modelo atual do Setor Elétrico Brasileiro (SEB)”. Segundo os autores, “análises preliminares de viabilidade da incorporação de UHRs no Sistema Interligado Nacional (SIN), desenvolvidas pelo Grupo de Estudo do Setor Elétrico da UFRJ, permitiram identificar algumas possibilidades de instalação deste modelo de hidrelétrica no país”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado no periódico boliviano La Razón, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, e a pesquisadora do Grupo, Selena Herrera, tratam da implementação de uma hidrelétrica binacional Brasil-Bolívia. Segundo o artigo, “a usina hidrelétrica binacional pode se tornar um fator de transformação e um vetor de desenvolvimento social, ambiental e econômico na região e na Bolívia, com grande repercussão geopolítica para ambos os países. A importância geopolítica da integração elétrica da Bolívia e do Brasil é estratégica, fortalecendo ainda mais os laços econômicos e políticos, fortalecendo as relações diplomáticas de forma mais sólida e duradoura”. Usando a Usina de Belo Monte como exemplo de comparação, Castro e Herrera afirmam ainda que “é essencial determinar a priori os parâmetros de sustentabilidade econômica, social e ambiental que definirão o projeto”.
(Publicado no periódico boliviano La Razón)
Em artigo publicado pelo serviço ‘Broadcast’ do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro, Roberto Brandão e Pedro Vardiero (respectivamente: coordenador, pesquisador sênior e pesquisador do GESEL-UFRJ) tratam do perfil da matriz elétrica brasileira hoje, com destaque para as termoelétricas e problemas regulatórios implicados. Segundo os autores, “o atual arcabouço regulatório de contratação e operação das UTE não é adequado e aderente à operação em regime de acompanhamento de carga”. Para os pesquisadores do GESEL, a Audiência Pública nº 071/2017 da Aneel, cujo objetivo é obter subsídios para inovações regulatórias a fim de adequar as UTE ao novo paradigma e realidade do SEB, é “uma iniciativa importante da Agência, que irá viabilizar novas oportunidades de negócios e aumentar a atratividade de investimentos para ampliação do parque térmico, decisivos para se enfrentar a realidade do novo paradigma da matriz elétrica brasileira”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pelo serviço ‘Broadcast’ do jornal O Estado de São Paulo, Nivalde de Castro e Roberto Brandão, coordenador e resquisador sênior do GESEL-UFRJ, respectivamente, fazem observações sobre o leilão como instrumento de ajuste dinâmico entre a oferta e demanda de energia elétrica. Segundo os autores, “não resta nenhuma dúvida que os leilões estimulam a competição. Porém, há sempre o risco dos vencedores nos leilões não serem as melhores empresas e sim as mais otimistas (…) Estas empresas podem acabar tendo dificuldades para entregar as obras no prazo ou mesmo para conclui-las.” As soluções, segundo Castro e Brandão são: 1) “excluir do leilão empresas com mau track record, particularmente aquelas que têm apresentado dificuldades para entregar as obras no prazo”; e 2) “exigir garantias financeiras substanciais e de rápida execução impondo um alto custo de arrependimento para os empreendedores ineficientes e/ou aventureiros que por qualquer razão não cumprem os compromissos contratuais”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pelo periódico boliviano La Razón, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, trata da integração energética entre Brasil e Bolívia. Segundo Castro, “a importância geopolítica da integração elétrica entre Bolívia e Brasil é estratégica, fortalecendo ainda mais os laços econômicos e políticos, fortalecendo as relações diplomáticas de forma mais sólida e duradoura, seguindo os resultados promissores ligados ao desenvolvimento do gasoduto Bolívia-Brasil”.
(Publicado no periódico boliviano La Razón)
Em artigo publicado pelo serviço ‘Broadcast’ do jornal O Estado de São Paulo, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, trata da regulação no setor elétrico, destacando pesquisa desenvolvida pelo Grupo, dentro do Programa de P&D da Aneel. O estudo examinou como era realizado o monitoramento econômico financeiro das empresas em setores regulados de outros países: financeiro, seguros e setor elétrico. A experiência sistematizada pela pesquisa consolidou fundamentos e experiências de sucesso que foram repassados para a Aneel como subsídios para a evolução na regulamentação do tema.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pelo Estadão Broadcast, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, trata da integração elétrica entre Brasil e Bolívia. “Desde 2009, o governo da Bolívia vem manifestando interesse em um acordo para integração elétrica com o Brasil. Inicialmente, o objetivo era a construção de uma usina binacional no Rio Madeira, mas a proposta evoluiu para uma integração substancial que permita a exportação para o Brasil da geração de hidrelétricas e termelétricas construídas em território boliviano. A principal motivação da Bolívia foi o sucesso do gasoduto que permite exportar, para o Brasil, até 34 milhões de m3 em regime de take or pay, com benefícios expressivos, quais sejam, dez anos de crescimento do PIB e de estabilidade política ímpar na história do país. O foco central do programa de integração é o mercado elétrico brasileiro, em função da sua dimensão e do modelo de contratação de longo prazo via leilão. Assim, a Binacional do Rio Madeira será o primeiro projeto e decisivo canal de exportação. Destaca-se a importância geopolítica da integração elétrica com a Bolívia, que estreitará os laços econômicos e políticos entre os dois países, fortalecendo as relações diplomáticas em bases mais sólidas e duradouras, a exemplo de Itaipu e, notadamente, dos promissores resultados vinculados ao gasoduto Brasil-Bolívia”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)
Em artigo publicado pelo Estadão Broadcast, o coordenador do GESEL, Nivalde de Castro, trata da especial atenção dada ao segmento de transmissão no Brasil a partir dos anos 90, “em função dos desafios que se colocavam para um país de dimensão continental onde o distanciamento entre a geração e o consumo exigia grandes investimentos, com longo prazo de maturação, dado o baixo nível de consumo per capita de energia elétrica”. Mesmo havendo percalços no caminho (com lotes não arrematados em leilões e toda a problemática advinda da MP 579), Castro afirma que “este é um segmento do setor elétrico que estruturou uma política pública eficiente. De 1999 a 2017, a rede básica passou de 64 mil para 135 mil km e a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) estima contratar mais 62 mil km para 2026”.
(Publicado pelo Estadão Broadcast)